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Mulher

Hoje, 27 de Março, Dia da Mulher Cabo-verdiana, o autor Zefra partilha com o público um poema escrito no dia 8 de Março dedicado a todas as mulheres do mundo. 

Santiago. Museu da Resistência do Tarrafal regista aumento de número de visitantes em 2019

O Museu da Resistência no concelho do Tarrafal, norte da ilha de Santiago, recebeu em 2019 cerca de 13 mil visitantes, enquanto os Museus de Arqueologia e da Tabanca tiveram menos visitantes, comparando com o ano anterior.

Ministro classifica declarações de JMN de “populismo crónico, desonestidade intelectual, política e ética”

O ministro da Cultura apelidou hoje de “populismo crónico, desonestidade intelectual, política e ética” as afirmações de José Maria Neves de que a Agenda de Transformação, criada pelo seu governo, “continua a ser implementada mas, com outros nomes” pelo actual Executivo.

A propósito dos Transportes Aéreos e Marítimos

Durante as últimas campanhas eleitorais, Ulisses e Aníbal Fonseca, para conquistar os votos dos Portonovenses, prometeram mundos e fundos, que vão desde o Aeroporto Internacional em Porto Novo, passando pela 2ª fase do Porto do Porto Novo, entre outros.

2019. O ano da morna e da agitação nos transportes de Cabo Verde

No ano em que o mundo consagrou a morna, Cabo Verde abriu as fronteiras aos turistas estrangeiros, privatizou a companhia aérea, entregando-a a investidores islandeses e deixou os transportes marítimos nas mãos da empresa liderada pela portuguesa Transinsular.

Candidatura da morna a Património da Humanidade levou em conta o papel da mulher

As questões do género e o papel que a mulher tem, ou devia ter, na sociedade cabo-verdiana foram consideradas na candidatura da morna a Património Imaterial da Humanidade, que conhecerá o veredicto em breve, disse um responsável do processo.

A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...